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Martha Liliana Arias Bello
La apertura de los mercados en el proceso de globalización ha impuesto importantes exigencias para aquellos que buscan expandir sus negocios. En procura de generar un lenguaje común en el contexto de ese mercado global, las normas internacionales de información financiera se han convertido en prioridad de regulación contable en muchos escenarios económicos. Colombia no es ajena a esta realidad. Con la expedición de la Ley 1314 de 2009, emprende el proyecto de actualización de la regulación contable con referencia a los estándares internacionales de información financiera de acuerdo con lo establecido en el artículo primero de esta ley. Es responsabilidad de los profesionales contables entender la lógica de los criterios que esos estándares imponen tanto para las organizaciones como los profesionales. Los instrumentos financieros han sido uno de los temas más polémicos en el momento de dar aplicación del modelo de la International Accounting Standards Board, IASB. En primer lugar, por la complejidad de los criterios que encarna la NIC 39 y, en segundo lugar, por el impacto que -en el contexto organizacional- juega la tesorería en el sostenimiento de los negocios. Este documento expone una interpretación y reflexión sobre los planteamientos actuales que la IASB ha desarrollado en materia de instrumentos financieros y sobre las condiciones actuales de la reglamentación colombiana, en especial la emitida por la Superintendencia Financiera sobre esta temática.
The opening of markets in the globalization process has imposed significant challenges on those who aim to expand their businesses. Seeking to create a common language in the context of the global market, international financial reporting standards have become the priority of accounting regulation in many economic scenarios. Colombia has been no exception. With the enactment of Act 1314 of 2009, the project of renewing the accounting regulation according with international standards of financial information was undertook, in accordance with the provisions of Section One of this act. Accounting professionals have the duty to understand the logic of the criteria that these standards impose for both organizations and professionals. Financial instruments have been one of the most contentious issues at the time of application of the International Accounting Standards Board (IASB) model. First, due to the complexity of the criteria embodied in IAS 39, and secondly, because of the role that the treasury plays in sustaining business in the organizational context. This paper presents an interpretation and reflection on current approaches that the IASB has developed on financial instruments and the current conditions of the Colombian regulations, especially the one issued by the Financial Superintendence regarding this topic.
No processo da globalização, a abertura dos mercados tem imposto importantes exigências para aque-los que procuram expandir os seus negócios. Na busca de uma linguagem comum no contexto do mercado global, as normas internacionais de informação financeira tem se convertido uma prioridade de regulamentação contábil em muitos cenários económicos. A Colômbia no é alheia a esta realidade. Com a promulgação da Lei 1314 de 2009, empre-ende-se o projeto de atualização no regulamento contábil com referência aos padrões internacionais de informação financeira em conformidade com o estabelecido no artigo primeiro desta lei. É responsabilidade dos contabilistas profissionais compreender a lógica dos critérios que os padrões impõem quer para organizações, quer para os profissionais. Os instrumentos financeiros tem sido dos temas más polêmicos no momento de dar aplicação do modelo da International Accounting Standards Board, IASB. No primeiro lugar, devido à complexidade dos critérios que a NIC 39 encarna e, no segundo, pelo impacto que -no contexto organizacional- tem a tesouraria no sustento dos negócios. O presente documento expõe uma interpretação e reflexão sobre abordagens atuais desenvolvidos pela IASB em matéria de instrumentos financeiros e sobre as condições atuais da regulamentação colombiana, especialmente, a emitida pela Superintendência Financeira sobre a temática.
