O texto busca fazer uma análise histórica do desenvolvimento ocorrido no município de Itapiranga, desde a sua fundação como colônia Porto Novo no ano de 1926 até os debates locais ocorridos em decorrência do processo de emancipação do município no ano de 1954. A abordagem detecta um processo de crise da colonização nos aspectos do meio ambiente, da agricultura e da sucessão familiar e de que forma a sociedade regional construiu um discurso de progresso e desenvolvimento a partir dessa conjuntura.