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Este trabalho discute processos psicossociais vividos por um militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Apresenta-se breve história sobre a questão agrária no Brasil, a constituição do MST e estudos da psicologia social sobre o mesmo. Nas considerações teórico-metodológicas discute-se a relação entre subjetividade e objetividade, as categorias psicologia de classe e consciência de classe e a contribuição do método de histórias de vida para a análise dos processos de vida. Na análise organizou-se o conteúdo de modo a superar impressões imediatas e desvendando temáticas que surgem da narrativa. O texto foi construÃdo tendo como base a organização em unidades temáticas articuladas com o referencial teórico. Discutem-se (1) as limitações e coações impostas ao sujeito; (2) as contradições e processos vividos pelo sujeito na relação com o MST; (3) e as possibilidades do sujeito romper e superar a ordem. Projeto Financiado pela FAPESP.
