O modelo fordista e as funções sociais das comunicações

• Autores: Daniel Fonseca Ximenes Ponte
• Localización: Eptic online: revista electronica internacional de economia política da informaçao, da comuniçao e da cultura, ISSN-e 1518-2487, Vol. 17, Nº. 1, 2015, págs. 110-124
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • The fordist model and the social functions of communications
  • El modelo fordista y las funciones sociales de las comunicaciones
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• Resumen
  • español

    Este artículo discute las bases fundacionales de modelo de regulación social conocido como “fordismo”, que se originó en el contexto de crisis cíclicas del capitalismo a finales del siglo XIX y en el comienzo del siglo XX. El artículo muestra la historia de este fenómeno, señalando las características principales, describe la expresión cultural de este proceso (“americanismo”) y examina cómo los medios de comunicación fueron fundamentales para sostener el modelo. Más que un sector industrial, las comunicaciones, junto con uno de sus tentáculos, la publicidad, combinada factores políticos, económicos y culturales, contribuyeron a legitimar y sostener fuertemente el capitalismo fordista entre 1930 y principios de 1970

  • português

    Este artigo pretende discutir as bases fundantes do modelo de regulação social conhecido como “fordismo”, originado numa conjuntura de crises cíclicas do capitalismo na virada do século XIX e XX. O texto percorre o histórico desse fenômeno, apontando as principais características, descreve a expressão cultural desse processo (“americanismo”) e examina de que forma os meios de comunicação foram determinantes para a sustentação do modelo. Mais do que um setor industrial, as comunicações, em articulação com um dos seus tentáculos, a publicidade, combinaram fatores políticos, econômicos e culturais que contribuíram para legitimar e sustentar fortemente o capitalismo fordista entre 1930 e o início dos anos 1970

  • English

    This paper discusses the foundational bases of social regulation model known as “fordism”, originated in an environment of cyclical crises of capitalism at the turn of the nineteenth and twentieth century. The article shows the history of this phenomenon, pointing out the main features, describes the cultural expression of this process (“americanism”) and examines how the media were crucial to sustaining the model. More than one industrial sector, communications, in conjunction with one of its tentacles, advertising, combined political, economic and cultural factors that contributed to legitimize and sustain heavily the fordist capitalism between 1930 and the early 1970s