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Ricardo Rocha Azevedo, Rafael Confetti Gatsios, José Marcos da Silva, Fabiano Guasti Lima
Con la intención de ocultar las deficiencias en la gestión de los municipios es cada vez más demandante alcaldes argumentan que el aumento del porcentaje de gastos de personal previstos en LFR debido a la caída de la recaudación, no los actos que resulten en un aumento de los gastos de personal.
En este artículo se examina cuál de estas dos variables tuvieron la mayor influencia en la variación de los costos de personal, utilizando los datos de los municipios de São Paulo, en el período 2001-2012, a través de regresión de panel. Se concluye de que la variable que mejor explica la variación es el gasto, no los ingresos.
Com a intenção de ocultar deficiências na gestão dos municípios, é cada vez mais recorrente os Prefeitos argumentarem que o aumento do percentual de gastos com pessoal previsto na LRF decorre da queda de arrecadação, e não de atos que acarretem aumento de gasto com pessoal. O presente artigo analisa qual dessas duas variáveis teve maior influência na variação dos gastos com pessoal, utilizando dados dos municípios do Estado de São Paulo no período de 2001 a 2012, por meio de regressão em painel. Conclui-se que a variável que melhor explica a variação é o gasto, e não a receita.
Mayors in trying to hide their deficiencies in the management of municipalities, they repeatedly argue that increasing the percentage of personnel expenses said at LFR result of the drop of tax collection, not acts which result in increased personnel expenses. This article examines which of these two variables had the greatest influence on the variation in personnel costs, using data from the municipalities of São Paulo in the period 2001-2012, through panel regression. We conclude that the variable that best explains the variation is the expense, not the revenue.
