O tráfico de seres humanos em geral, e de mulheres em particular, vem suscitando um interesse crescente por parte dos Estados, das instâncias internacionais, das organizações não-governamentais, dos meios de comunicação social e da academia. O artigo reflecte sobre algumas das questões emergentes e ausentes no enquadramento legal do tráfico sexual de mulheres, centrando a atenção na realidade portuguesa