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Carlos Eugenio Garcimartín Alférez, Luis A. Rivas Herrero 
, Santiago Díaz de Sarralde Míguez, José Antonio Alonso Rodríguez
En este artículo se presenta la primera parte de una investigación cualitativa que ha buscado responder a la siguiente pregunta: ¿Cómo se consigue la sostenibilidad de la Mejora Continua de Procesos (MCP) en las Administraciones Públicas? Por lo que en esta primera aproximación, nos hemos centrado en mostrar bajo un análisis conceptual y empírico la aplicación y la evolución de la MCP en las Administraciones locales estudiadas. Afloran del mismo, un grupo de etapas evolutivas y actividades de mejora que surgen al momento que se aplica la MCP. Cada una de estas etapas evolutivas es acompañada por un grupo de elementos básicos, potenciadores e inhibidores.
O artigo analisa as disparidades regionais na América Latina e como surgiu um maior interesse por diminuir as assimetrias existentes, bem como uma maior consciência para a necessidade de se aplicar medidas mais activas para conseguir este objectivo. Tudo isso foi produzido num contexto em que a coesão económica e social tem vindo a ocupar um espaço crescente, tanto no debate político como nas relações institucionais ibero-americanas. O autor defende que, para tornar viável um fundo de coesão na Ibero-América, seria necessária uma maior dotação financeira. Ao mesmo tempo, conseguir esse objectivo exigiria um maior esforço fiscal por parte dos países envolvidos e/ou uma maior contribuição financeira internacional a cargo de países terceiros.
This article analyses the regional disparities in Latin America, and how greater interest has been generated in reducing existing asymmetries, and a greater awareness of the need to apply more active measures in order to achieve this objective. All this has resulted in a context where economic and social cohesion has begun to occupy more space, both in political debate and in Spanish American institutional relations. The work maintains that in order to make a cohesion fund in Spanish America viable, greater financial resources must be made available. At the same time, achieving this objective would require a greater fiscal effort in the countries involved and/or greater international financial support from other countries.
