Dentro do tema geral da incompatiblidade entre a vida privada e a vida pública, decidi concentrar a minha atençao numa série de elementos comuns aos dois textos em análise e que explicam, em parte, a sua qualidade subversiva, num sentido político e histórico: a ideia das representaçoes dominates da mulher como falsas representaçoes, o restaurar do passado da auto-representaçao feminina e o reconhecimento da necessidade de representar as diferenças entre mulheres. O trabalho de Lynn Hunt sobre a Revoluçao Francesa servirá como espaço teórico para início da minha análise.