El propósito de este artículo es presentar una teoría crítica de la modernidad que es alternativa al canon de las teorías sociales y sociológicas de Europa y Estados Unidos y construida desde la periferia del capitalismo, especialmente en las obras de Antonio Candido, Roberto Schwarz y Paulo Arantes. Uno de sus principales objetivos es explicitar los niveles de articulación entre las sociedades periféricas y la dinámica de operación del capitalismo global, mediante el estudio de las formas artísticas concebidas como formalizaciones estéticas de procesos históricos, sociales y políticos. Esto se realiza desde una perspectiva dialéctica basada en Hegel, Marx y Adorno, entre otros, junto con una lectura atenta de una parte significativa de la tradición del pensamiento social brasileño.
The purpose of the article is to present a critical theory of modernity that is alternative to the European and American canon of social and sociological theories and is built from the periphery of capitalism, especially in the works of Antonio Candido, Roberto Schwarz and Paulo Arantes. One of its main purposes is to make the levels of linkage between peripheral societies and the dynamics of global capitalism clear by analyzing artistic forms seen as aesthetic formalizations of historical, social and political processes. This is done from a dialectical perspective based on Hegel, Marx and Adorno, among others, alongside an attentive reading of a significant part of the tradition of Brazilian social thought.
A proposta do artigo é apresentar uma teoria crítica da modernidade alternativa ao cânone das teorias sociais e sociológicas da Europa e dos EUA e construída a partir da periferia do capitalismo, especialmente nas obras de Antonio Candido, Roberto Schwarz e Paulo Arantes. Um dos seus principais propósitos é explicitar os níveis de articulação entre sociedades periféricas e a dinâmica de funcionamento do capitalismo global através do estudo de formas artísticas pensadas como formalizações estéticas de processos históricos, sociais e políticos. Isso numa visada dialética baseada em Hegel, Marx e Adorno, entre outros, ao lado de uma leitura acurada de parte significativa da tradição do pensamento social brasileiro.