Irene Strazzeri
Partiendo de las formas más recientes de lucha en defensa del medio ambiente (entre las alternativas a la integración en la lógica de dominación), sopesando el valor ético de la justicia intergeneracional vinculada a la defensa del medio ambiente y situando el nuevo horizonte normativo prefigurado por la constitucionalización de los Derechos de la Naturaleza y la consiguiente sostenibilidad como desarrollo moral de la sociedad contemporánea, intentaré reinterpretar la teoría adorniana de la sociedad a través de la crítica del poder de Honneth. Las teorías del reconocimiento han enriquecido así el marco representativo de las reivindicaciones subjetivas, lo que ha llevado a una revisión de la idea clásica del derecho individualista.
Partindo das formas mais recentes de luta em defesa do meio ambiente (entre as formas alternativas à integração à lógica da dominação), considerando o valor ético da justiça intergeracional vinculada à defesa ambiental e situando o novo horizonte normativo anunciado pela constitucionalização dos Direitos da Natureza e a consequente sustentabilidade como avanços morais da sociedade contemporânea, buscaremos chegar a uma reinterpretação da teoria adorniana da sociedade por meio da crítica honnethiana do poder. As teorias do reconhecimento enriqueceram, assim, o marco representativo das reivindicações dos sujeitos, o que levou a uma revisão da ideia clássica de direito individualista.
Starting from the most recent forms of struggle in defence of the environment (among the forms alternative to integration to the logic of domination), weighing up the ethical value of intergenerational justice linked to environmental defence, and situating the new normative horizon prefigured by the constitutionalisation of Nature Rights and the consequent sustainability as a moral development of contemporary society, I will endeavour to arrive at a reinterpretation of the Adornian theory of society through Honneth’s critique of power. Theories of recognition have thus enriched the representative framework of subject claims, and this has led to a revision of the classical idea of individualistic law.