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El artículo informa sobre la evaluación de los resultados en salud y bienestar de las intervenciones en espacios públicos inclusivos, co-diseñadas, co-implementadas y co-gestionadas dentro del proyecto IN-HABIT en Nitra, Eslovaquia. Basado en datos de una encuesta por cuestionario, la investigación destaca variaciones en los beneficios percibidos entre diferentes grupos sociales. El bienestar psicológico mejoró principalmente entre las comunidades marginadas, mientras que la cohesión social y la satisfacción espacial fueron significativas en todos los grupos objetivo. Los mayores beneficios no se reportaron únicamente por la experiencia de espacios públicos mejorados, sino por la participación activa en su diseño, implementación y gestión. Estos hallazgos sugieren que un desarrollo urbano verdaderamente inclusivo y efectivo debe priorizar la participación significativa de la comunidad, asegurando que las intervenciones reflejen las necesidades, aspiraciones y experiencias vividas de diversas poblaciones. Al integrar enfoques participativos en la planificación urbana, las ciudades pueden fomentar entornos más equitativos, resilientes y saludables.
The article reports on the evaluation of the health and well-being outcomes of inclusive public space interventions co-designed, co-deployed, and co-managed within the IN-HABIT project in Nitra, Slovakia. Based on data from a questionnaire survey, the research highlights variations in perceived benefits across diverse social groups. Psychological well-being improved most among marginalised communities, while social cohesion and spatial satisfaction were significant across all target groups. The most substantial benefits were reported not merely from experiencing improved public spaces but from active participation in their design, implementation, and governance. These findings suggest that genuinely inclusive and impactful urban development should prioritise meaningful community participation, ensuring that interventions reflect the needs, aspirations, and lived experiences of diverse populations. By embedding participatory approaches into urban planning, cities can foster more equitable, resilient, and health-promoting environments.
O artigo apresenta a avaliação dos resultados em saúde e bem-estar das intervenções em espaços públicos inclusivos, co-desenhadas, co-implementadas e co-gerenciadas no âmbito do projeto IN-HABIT em Nitra, Eslováquia. Com base em dados de uma pesquisa por questionário, a pesquisa destaca variações nos benefícios percebidos entre diferentes grupos sociais. O bem-estar psicológico melhorou principalmente entre comunidades marginalizadas, enquanto a coesão social e a satisfação espacial foram significativas em todos os grupos-alvo. Os maiores benefícios não foram apenas a experiência de espaços públicos melhorados, mas a participação ativa no seu design, implementação e gestão. Esses achados sugerem que um desenvolvimento urbano verdadeiramente inclusivo e eficaz deve priorizar a participação significativa da comunidade, garantindo que as intervenções reflitam as necessidades, aspirações e experiências vividas por diversas populações. Ao incorporar abordagens participativas no planejamento urbano, as cidades podem promover ambientes mais equitativos, resilientes e saudáveis.
