Brasil
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Buscamos estimar la magnitud de los retornos a la educación en la región Norte de Brasil para el año 2022 a través de la Ecuación Minceriana y la Ecuación Minceriana Adaptada, estimando a través de regresiones el impacto del nivel de educación en el ingreso de los trabajadores, según sexo, raza y situación del hogar. Los datos provienen de la Encuesta Nacional Continua por Muestreo de Hogares (PNADC/T) trimestral de 2022 del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE). Los resultados de dichas estimaciones corroboran la teoría y la literatura empírica, indicando que las inversiones en educación obtuvieron retornos positivos para los salarios efectivos de los trabajadores, al tiempo que revelaron altos niveles de desigualdad del ingreso en términos de variables de género, raza y situación habitacional: los hombres tuvieron un ingreso salarial 17.69% mayor que el de las mujeres; Los individuos que residen en las capitales estatales ganaron 8,43% más que los individuos del interior, y los de las zonas urbanas ganaron 11,59% más que los residentes de las zonas rurales.
We seek to estimate the magnitude of returns to education in Northern Brazil for 2022 through the Mincerian Equation and the Adapted Mincerian Equation, estimating through regressions the impact of education level on workers' income, based on sex, race and household status. The data come from the 2022 quarterly National Continuous Household Sample Survey (PNADC/T) of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The results of these estimates corroborate theory and empirical literature, indicating that investments in education obtained positive returns for workers' effective wages, while revealing high levels of income inequality in terms of gender, race and housing status variables. Men had a wage income 17.69% higher than women’s; People residing in state capitals earned 8.43% more than people in the interior, and residents in urban areas earned 11.59% more than in rural areas.
Este artigo analisa os retornos da educação na região Norte do Brasil em 2022, utilizando a Equação Minceriana e sua versão Adaptada. Utilizando regressões, estimou-se o impacto do nível de escolaridade sobre os rendimentos dos trabalhadores, de acordo com o sexo, raça e situação de domicílio. Os dados são oriundos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua trimestral (PNADC/T) de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados das estimações corroboram a teoria e literatura empírica, indicando que os investimentos em educação geraram retornos positivos para o salário efetivo dos trabalhadores. Ao mesmo tempo, revelaram elevados níveis de desigualdade de renda em função das variáveis de gênero, cor e situação de domicílio: os homens apresentaram um rendimento salarial 17,69% superior ao das mulheres; os indivíduos que residem nas capitais dos estados obtiveram salários 8,43% maiores do que os residentes do interior, e os residentes de áreas urbanas receberam, 11,59% a mais do que os residentes das áreas rurais.