María Guadalupe Sánchez Trujillo, Juan Carlos Ruiz Ruiz
Este estudio aborda la soberanía alimentaria, el derecho humano a la alimentación y los patrones alimentarios en la comunidad de Molas, Yucatán. Mediante una metodología mixta —análisis documental y encuestas— se evaluaron variables demográficas, consumo, acceso a alimentos y percepción sobre derechos alimentarios. El 65 % de los hogares utiliza leña para cocinar y la mayoría adquiere todos sus alimentos, lo que revela una fuerte dependencia del mercado, pese a que el 95 % percibe suficiencia alimentaria. No obstante, el consumo de frutas y hortalizas es limitado. Los resultados subrayan la necesidad de fortalecer estrategias comunitarias para mejorar la seguridad alimentaria, difundir información sobre este derecho y revalorar prácticas alimentarias tradicionales como parte esencial de la soberanía alimentaria.
This study addresses food sovereignty, the human right to food and dietary patterns in the community of Molas, Yucatan. Through a mixed methodology -documentary analysis and surveys- demographic variables, consumption, access to food and perception of food rights were evaluated. Sixty-five percent of households use firewood for cooking and most of them purchase all their food, which reveals a strong dependence on the market, even though 95 percent perceive food sufficiency. However, consumption of fruits and vegetables is limited. The results underscore the need to strengthen community strategies to improve food security, disseminate information about this right and revalue traditional food practices as an essential part of food sovereignty.
Este estudo aborda a soberania alimentar, o direito humano à alimentação e os padrões alimentares na comunidade de Molas, Yucatan. Utilizando uma metodologia mista - análise documental e inquéritos - foram avaliadas as variáveis demográficas, o consumo, o acesso aos alimentos e as percepções do direito à alimentação. Sessenta e cinco por cento dos agregados familiares usam lenha para cozinhar e a maioria compra todos os seus alimentos, o que revela uma forte dependência do mercado, apesar do facto de 95% dos agregados familiares perceberem a suficiência alimentar. No entanto, o consumo de frutas e legumes é limitado. Os resultados sublinham a necessidade de reforçar as estratégias comunitárias para melhorar a segurança alimentar, disseminar informação sobre este direito e revalorizar as práticas alimentares tradicionais como parte essencial da soberania alimentar.