Acceso usuarios
Bárbara Maria Amaral Carmelo, Pedro Miguel Alves Ribeiro Correia
The aim of this article is to show how leadership and the organizational climate that comes from it can influence the maintenance or violation of the Psychological Contract. It is often thought that the violation of the Psychological Contract is something negative and also brings negative factors to organizations, sometimes hindering the achievement of their objectives. However, this isn't always the case, as the contract has an inherent subjectivity that doesn't make it possible to clarify whether the violation is something intrinsically bad or good. As far as the structure of the article is concerned, it is divided into four main sections that depend on each other. The first defines the concept of leadership; another defines the concept of organizational climate; a third refers to the definition of the Psychological Contract; finally, a fourth section relays the key concepts of the article and refers to a differentiated view, questioning whether there really is a need for a Psychological Contract and whether the negative violation of this contract is necessarily bad for the organization.
O presente artigo tem como objetivo dar a entender como é que a liderança e o clima organizacional podem influenciar a manutenção do Contrato Psicológico. Muitas vezes tem-se a ideia de que a não manutenção do Contrato Psicológico (ou a violação do mesmo) é algo negativo e acarreta fatores também eles negativos para as organizações, sendo, por vezes, entraves ao alcance dos objetivos das mesmas. Contudo nem sempre é assim, pois o contrato tem inerente a si uma subjetividade que não permite esclarecer concretamente se a violação é algo intrinsecamente mau ou bom. No que toca à estrutura do artigo, este encontra-se dividido em quatro grandes secções dependentes umas das outras. Uma primeira onde se define o conceito de liderança; outra onde se define o conceito de clima organizacional; uma terceira referente à definição de Contrato Psicológico; por fim uma quarta secção onde se relacionam os conceitos chave do artigo e se faz referência a uma visão diferenciada, onde se questiona se de facto há a necessidade de existir um Contrato Psicológico e que se a violação deste contrato é necessariamente algo mau para a organização.
