Brasil
Este artículo examina el impacto del neoliberalismo en la gobernanza global de la salud, evidenciando cómo la privatización, fragmentación y desregulación de los servicios contribuyeron al debilitamiento de los sistemas públicos y al agravamiento de las desigualdades en el acceso, especialmente durante las pandemias. El objetivo central es analizar los sistemas de atención a la salud, identificando sus fragilidades y potencialidades. Se analizan los sistemas de Brasil (SUS) y del Reino Unido (NHS), cuyas características se contrastan con el modelo adoptado en Corea del Sur. Se aplica el método deductivo y una metodología de investigación científica basada en revisión bibliográfica especializada —incluyendo libros, revistas, informes y artículos académicos— que permiten un análisis crítico del impacto del neoliberalismo y de la búsqueda de alternativas que reposicionen al Estado como protagonista en la garantía del derecho a la salud. Se demuestra la influencia del neoliberalismo en los sistemas de salud de Brasil y del Reino Unido, así como el nuevo modelo adoptado en Corea del Sur. Finalmente, se concluye que, considerando la salud como un derecho universal y un bien público fundamental, es imperativo reevaluar los modelos de atención, priorizando la universalidad, la equidad y la capacidad de respuesta ante crisis sanitarias, en detrimento de una lógica centrada en el mercado.
This article examines neoliberalism’s impact on global healthcare governance, highlighting how privatization, fragmentation, and deregulation of services contributed to the weakening of public systems and the worsening of access inequalities, especially during pandemics. The central objective is to analyze health care systems, identifying their weaknesses and potential. The analysis includes the systems in Brazil (SUS) and the United Kingdom (NHS), whose characteristics are contrasted with the model South Korea adopted. The article applies a deductive method and a scientific research methodology based on a specialized bibliographic review—including books, journals, reports, and academic articles—that allows for a critical analysis of the impact of neoliberalism and the search for alternatives that reposition the State as a protagonist in guaranteeing the right to healthcare. This article demonstrates the influence of neoliberalism on the healthcare systems in Brazil and the United Kingdom, as well as the new model South Korea adopted. Finally, it is concluded that, considering healthcare as a universal right and a fundamental public asset, it is essential to reevaluate care models, prioritizing universality, equity, and the capacity to respond to healthcare crises, to the detriment of a market-centered logic.
Este artigo examina o impacto do neoliberalismo na governança global de saúde, evidenciando como a privatização, fragmentação e desregulamentação dos serviços contribuíram para a fragilização dos sistemas públicos e o agravamento das desigualdades no acesso, especialmente, durante pandemias. O objetivo central é analisar os sistemas de atendimento à saúde, identificando suas fragilidades e potencialidades. São analisados os sistemas do Brasil (SUS) e do Reino Unido (NHS), cujas características são contrastadas com o modelo adotado na Coreia do Sul. Aplica-se o método dedutivo e uma metodologia de investigação científica, baseada em revisão bibliográfica realizada de literatura especializada —incluindo livros, periódicos, relatórios e artigos acadêmicos— que permitem uma análise crítica do impacto do neoliberalismo e da busca por alternativas que reposicionem o Estado como protagonista na garantia do direito à saúde. Demonstra-se a influência do neoliberalismo nos sistemas de saúde do Brasil e do Reino Unido, bem como o novo modelo adotado na Coreia do Sul. Ao final, conclui-se que, considerando a saúde um direito universal e um bem público fundamental, é imperativo reavaliar os modelos de assistência, priorizando a universalidade, a equidade e a capacidade de resposta a crises sanitárias, em detrimento de uma lógica centrada no mercado.