Argentina
El presente trabajo analiza una fórmula usual o estándar de la Corte Interamericana de Derechos Humanos que vincula las nociones de “dignidad” e “igualdad”. El estudio se realiza a través de un método de análisis jurisprudencial dinámico, con el fin de reconstruir la línea jurisprudencial de la fórmula y determinar la técnica de cita empleada por el tribunal, los escenarios fácticos y el contexto teórico en los que la utiliza. A partir de ello, concluimos que la fórmula se encuentra presente en ciertos supuestos de discriminación en los que el tribunal interpreta, mayoritariamente, los artículos 1.1 y 24 de la Convención Americana de Derechos Humanos. También advertimos que existe otra fórmula que la corte utiliza desde el año 2012 de manera conjunta con el estándar estudiado y que se encuentra presente en un mayor número de casos.
O presente trabalho analisa uma fórmula usual ou padrão da Corte Interamericana de Direitos Humanos que vincula as noções de “dignidade” e “igualdade”. O estudo é realizado por meio de um método de análise jurisprudencial dinâmica, com o objetivo de reconstruir a linha jurisprudencial da fórmula e determinar a técnica de citação empregada pelo tribunal, os cenários fáticos e o contexto teórico em que é utilizada. A partir disso, concluímos que a fórmula está presente em determinados casos de discriminação nos quais o tribunal interpreta, majoritariamente, os artigos 1.1 e 24 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Também observamos que existe outra fórmula que a corte utiliza desde 2012 em conjunto com o padrão estudado e que aparece em um número maior de casos.
This paper analyzes a common or standard formula of the Inter-American Court of Human Rights that links “dignity” and “equality.” The study is conducted through a dynamic jurisprudential analysis method, aiming to reconstruct the jurisprudential line of the formula and determine the court’s citation technique, factual scenarios, and the theoretical context in which it is used. From this, we conclude that the formula is present in certain cases of discrimination in which the court primarily interprets Articles 1.1 and 24 of the American Convention on Human Rights. We also note that there is another formula that the court has used since 2012 in conjunction with the standard studied, and that is present in a greater number of cases.