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Gabriela Aguado Romero, Luis Gabriel Moreno Rodríguez
El presente trabajo parte de un estudio de análisis histórico y de opinión política que permitió comprender el cambio en las relaciones internacionales entre Irán y Estados Unidos, esto se logró aplicando el rigor metodológico de un estudio analítico, a partir de la teoría del realismo de un contexto históricamente antagónico. Siempre que pensamos en Medio Oriente, lo primero que nos viene a la mente son imágenes de guerra, terrorismo y conflictos entre países y grupos étnicos. Esto se debe a que la situación de conflicto en la región no se ha detenido, debido al enfrentamiento de dos naciones. La primera, y seguramente la más conocida, es Israel, que desde su fundación lucha por sobrevivir contra grupos terroristas y otros países; y la segunda es Irán, que, al menos desde 1979, encabeza la lista de ser el más grande y acérrimo enemigo no solo de Israel, sino de Estados Unidos y de la mayoría de las potencias occidentales. La República Islámica de Irán, Rusia y China son los países antagónicos por excelencia de Occidente. Irán es el país que más apoyo brinda a los enemigos de Israel y el que más duramente combate la injerencia occidental en Medio Oriente, pero siempre se deja de lado los motivos por los que Irán pasó de ser uno de los mayores aliados de Occidente a ser el mayor villano y rival. Estos motivos pueden ser religiosos, políticos, territoriales o incluso económicos.
The present work is based on a study of historical analysis and political opinion that was able to understand the change in international relations between Iran and the United States, this was achieved by applying the methodological rigor of an analytical study, based on the theory of realism of a historically antagonistic context. Everytime we think about the Middle East, the first things that come to our minds are images of war, terrorism and conflicts between countries and ethnic groups. This is because the situation of conflict in the region hasn´t stop, due to the confrontation of two nations. The first and most known is Israel, since it was founded, Israel fights to survive against terrorist groups and other countries, the second one is Iran, since 1979 it heads the list of being the biggest and most staunch enemy of Israel, United States and other Western powers. The Islamic Republic of Iran, Russia and China, are the most antagonic countries by excellence of the West. Iran provides support to Israel’s enemies and it is the country that most harshly combats Western interference in the Middle East, but we always leave aside the motives why Iran changed from being one of the biggest allies of West to being the biggest villain and rival. This motives can be religious, politics, territory or even economical.
O presente trabalho parte de um estudo de análise histórica e opinião política que permitiu compreender a mudança nas relações internacionais entre o Irã e os Estados Unidos. Isso foi alcançado aplicando a rigidez metodológica de um estudo analítico, com base na teoria do realismo em um contexto historicamente antagônico. Sempre que pensamos no Oriente Médio, as primeiras imagens que vêm à mente são de guerra, terrorismo e conflitos entre países e grupos étnicos. Isso ocorre porque a situação de conflito na região não cessou, devido ao confronto entre duas nações. A primeira, e certamente a mais conhecida, é Israel, que desde a sua fundação luta para sobreviver contra grupos terroristas e outros países; e a segunda é o Irã, que, pelo menos desde 1979, lidera a lista como o maior e mais fervoroso inimigo não apenas de Israel, mas também dos Estados Unidos e da maioria das potências ocidentais. A República Islâmica do Irã, Rússia e China são os países por excelência antagônicos ao Ocidente. O Irã é o país que mais apoia os inimigos de Israel e aquele que mais combate firmemente a interferência ocidental no Oriente Médio, mas os motivos pelos quais o Irã passou de ser um dos maiores aliados do Ocidente a ser o maior vilão e rival frequentemente são deixados de lado. Esses motivos podem ser religiosos, políticos, territoriais ou até mesmo econômicos.
