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En este artículo partimos del análisis de la película Minority Report (Steven Spielberg, 2002) para estudiar las consecuencias del uso de la Inteligencia Artificial como herramienta de prevención del delito. Exploramos las cuestiones éticas de estas tecnologías como accesorias -y protagonistas- del derecho contemporáneo y planteamos los retos para la teoría del derecho penal ante una posible prevención total del delito. Finalmente, concluimos con las perspectivas que estos cambios pueden tener para los gobiernos, sus políticas de administración de justicia y las relaciones de poder en el futuro próximo de las 'repúblicas algorítmicas'.
Neste artigo partimos da análise do filme Minority Report (Steven Spielberg, 2002) para estudar as consequências do uso da Inteligência Artificial como instrumento de prevenção ao crime. Exploramos os problemas éticos dessa estratégia como assessoria – e protagonistas – do direito contemporâneo e propomos os desafios para a teoria do direito penal ante uma possível prevenção total do crime. Finalmente, concluímos com as perspectivas que estas alterações podem ter para os governos, suas políticas de administração de justiça e as relações de poder em um futuro próximo das 'repúblicas algorítmica'.
In this article we start from the analysis of the film Minority Report (Steven Spielberg, 2002) in order to study the consequences of the use of Artificial Intelligence as a crime prevention tool. We explore the ethical issues of these technologies as accessories - and protagonists - of contemporary law and raise the challenges for criminal law theory in the face of a possible total prevention of crime. Finally, we conclude with the prospects that these changes may have for governments, their justice administration policies and power relations in the near future of 'algorithmic republics'.
