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Tássia A. Gervasoni, Iuri Bolesina, Felipe da Veiga Dias
Esta investigación tiene como su objeto de estudio el derecho a la extimidad y su relación con las prácticas de control tecnológico provistas por la racionalidad neoliberal. Basados en ello, el artículo propone el siguiente problema de investigación: ¿qué se pierde en el ejercicio del derecho a la extimidad en el contexto tecnoneoliberal actual? EL objetivo general está enfocado en determinar la afección de este derecho y, de la misma manera, entender las dimensiones que están interconectadas a través de los dispositivos de control tecnológicos actuales y el dominio de las lógicas neoliberales aplicadas a la gobernabilidad de la vida. Para cumplir estos propósitos, el estudio adopta un enfoque fenomenológicohermenéutico, el cual toma como su objeto de investigación como una manera de 'ser en el mundo', en la cual los parámetros del observador están insertos, complementados por el método del procedimiento monográfico y la técnica de investigación documental indirecta con énfasis bibliográfico. Basados en estas consideraciones, el estudio concluye que los espacios para la construcción individual, social y democrática se pierden en las prácticas actuales del control tecnológico neoliberal ejercidos sobre la extimidad, capturándola como parte de una dinámica capitalista y reduciendo su significado en la construcción de subjetividades a favor de la comodificación de la vida y la precarización de las relaciones sociales.
This research has as its subject the right to extimacy and its relationship with the practices of technological control provided by neoliberal rationality. Based on this, the proposed research problem is: what is lost with the exercise of the right to extimacy in the current techno-neoliberal context? The general objective is focused on determining the affectation of this right and, in the same way, understanding the dimensions that are interconnected through current technological control devices and the domain of neoliberal logics applied to the governmentality of life. To achieve these purposes, we adopted the phenomenological-hermeneutic approach method, which takes as its object of investigation a way of 'being in the world', in which the parameters of the observer are inserted, complemented by the method of monographic procedure and the technique of indirect documentation research with bibliographic emphasis. Based on these considerations, we concluded that spaces for individual, social and democratic construction are lost with the current practices of technological-neoliberal control exercised over extimacy, capturing it as part of the capitalist dynamic and reducing its meaning in the construction of subjectivities in favor of the commodification of life and the precariousness of social relations.
Esta pesquisa tem como objetivo de estudo o direito a extimidade e sua relação com as práticas de controle tecnológico fornecidas pela razão neoliberal. Com base nisso, o artigo propõem o seguinte problema de pesquisa: que está a perder com o exercício do direito a extimidade no contexto tecno-neoliberal atual? O objetivo geral está nitidamente focado em determinar a condição desse direito e, da mesma maneira, entender as dimensões que estão interconectadas através dos dispositivos de controle tecnológicos atuais e o domínio das lógicas neoliberais aplicadas a governança da vida. Para cumprir estes propósitos, o estudo adota um enfoque fenomenológico-hermenêutico, o qual tem como objetivo de pesquisa como uma maneira de 'ser no mundo', na qual os parâmetros do observador estão insertos, complementados pelo método do procedimento monográfico e a técnica de pesquisa documental indireta com ênfases bibliográfico. Baseados nestas considerações, o estudo conclui que os espaços para construção individual, social e democrática são perdidos nas práticas atuais de controle tecnológico neoliberal exercidos sobre a extimidade, capturando-a como parte de uma dinâmica capitalista e reduzindo seu significado na construção de subjetividades a favor da codificação da vida e a precarização das relações sociais.
