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Osmarys Estévez Rodríguez
La presente investigación se motiva por las polémicas en cuanto a la existencia de prácticas sexistas generadoras de opresiones en materia de género, que se han institucionalizado en el derecho e inciden negativamente en la sociedad. Para ello la investigación se acomete en valorar el comportamiento del principio de igualdad de género en la evolución histórica del constitucionalismo cubano de los siglos XX y XXI, a fin de la determinación real de la igualdad entre los sexos. Se utilizaron para estos fines métodos como el histórico-jurídico y exegético jurídico. El desarrollo de la investigación se desdobló en tres epígrafes en los que se analizan los mecanismos para la institucionalización de violencias de género en Cuba, evidentes en las constituciones desde los años de 1901 hasta la de 1976, con una técnica de redacción sexista para advertir un despertar de nuevas miradas al género gracias al proceso de reforma constitucional en el 2019.
This research was inspired by the polemics regarding the existence of sexist practices which generate oppression in gender matters that have been institutionalized in Law and which negatively affect society. For that, this research valued the behaviour of the gender equality principle in the historical evolution of the Cuban Constitutionalism of the XXth and XXIst centuries in order to determine the effective equality among the sexes. In order to achieve that, methods such as the historical-judicial and the exegetical-judicial were employed. The development of the research branched into three epigraphs in which an analysis was performed to the mechanism for institutionalization of gender violences in Cuba, evident in the constitutions of 1901 and up to the 1976 chart, with a sexist writing technique in order to provoke new looks to gender thanks to the process of constitutional reform in 2019.
A presente pesquisa é motivada pelas polêmicas sobre a existência de atos racistas geradoras de opressões em termos de gênero, que foram institucionalizado no direito e tem um impacto negativo na sociedade. Para esse feito, a pesquisa se lança a comentar o comportamento do princípio da igualdade de gênero na evolução histórica do constitucionalismo cubano nos séculos XX e XXI, com o fim da determinação real da igualdade entre os sexos. Foram utilizados para este fim métodos como o histórico-linguístico e exegético jurídico. O desenvolvimento da pesquisa se desdobrou em três temas nos quais se analisaram os mecanismos para a institucionalização das violências de gênero em Cuba, evidentes nas constituições a partir de 1901 até a de 1976, com uma técnica de redação sexista para advertir uma despertar de novas visões sobre o gênero graça ao processo de reforma constitucional em 2019.
