Este artículo pretende dar cuenta del estatus de derecho fundamental que posee la salud mental, sus principales posiciones jurídicas y las garantías jurisdiccionales reforzadas con que cuenta. Para ello, se toma como referencia las constituciones de muchos de los países de América Latina. Se realizó una investigación bibliográfica que consistió en la recopilación de información, creación de fichas, sistematización de la información y elaboración de conclusiones. Luego de efectuarla, ha sido posible afirmar que la salud mental sí es un derecho fundamental. A él se le pueden adscribir posiciones jurídicas de defensa y prestacionales, y cuenta con garantías como el amparo y el habeas corpus correctivo. Básicamente se ha concluido que su carácter fundamental se sustenta en su reconocimiento en los textos constitucionales y en su ligamen con la satisfacción de las necesidades básicas de la persona. Además, admite modos de ejercicio que imponen obligaciones que, de no cumplirse, pueden exigirse en sede constitucional.
This article aims towards giving an account of the status of a fundamental right possessed by mental health, its main judicial positions and jurisdictional reinforced guarantees with which it counts. For that, the articles taks as reference the constitutions of several Latin-American countries. A bibliographical research was performed that consisted of collecting data, creating files, systematization of the information and formulation of results. After this, the study was able to assert that mental health is a fundamental right to which some defense and performance positions can be ascribed, and has guarantees such as the aid and the corrective habeas corpus. Basically, the study concluded that its fundamental character is held upon its recognition in the constitutional texts and its link with the satisfaction of the basic needs of the person. Furthermore, it admits exercise modes that impose obligations that, if not fulfilled, might be demanded in the constitutional headquarters.
Este artigo visa dar conta do status do direito fundamental que tem a saúde mental, suas principais posições jurídicas e as garantias jurisdicionais reforçadas. Para isso, toma-se como referências as constituições de muitos países da América Latina. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica que consistiu na recopilação de informação, elaboração de questionários, sistematização da informação e elaboração das conclusões. Depois de fazê-la, foi possível afirmar que a saúde mental sim é um direito fundamental. A este se pode atribuir posições jurídicas de defesa e prestações, e conta com garantias como o amparo e o habeas corpus corretivo. Basicamente, conclui-se que o seu caráter fundamental baseia-se no seu reconhecimento nos textos constitucionais e seu vínculo com a satisfação das necessidades básicas da pessoa. Além disso, admite modos de exercício que impõem obrigações que, se não cumpridos, podem ser exigidos constitucionalmente.