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The antioxidant capacity and its correlation with phenols and total anthocyanins among blackberry cultivars, strawberry and bluberry was studied. Mature and sound appearance fruits were picked from an experimental orchard of the Program of Genetic Improvement of Embrapa Temperate Climate, Pelotas-RS. Fruits were immediately frozen for submersion in liquid nitrogen and stored in freezer at -18ºC until the sample preparation. The experimental design used was a completely randomized design, with fifteen fruits that were divided into three replications of five fruit each. The results were analyzed by ANOVA, and significant differences were determined using Tukey’s test. The antioxidant capacity (TEAC) was measured by the DPPH method at 515nm ABTS method at 734nm, and expressed in micromolar of trolox equivalent (µM TE). The values of TEAC-DPPH ranged from 7.06 to 13.22µM TE/FW to blackberries, from 5.17 to 7.72 to strawberries, and from 4.3 to 7.26 to blueberries cultivars. The good correlation for TEAC in strawberries samples of DPPH and ABTS assays allow to infer that both of them are equivalent to evaluate antioxidant capacity of fruits. The total phenolics contents were strongly correlated with the antioxidant capacity in strawberries and blackberries. The anthocyanins contents were correlated with antioxidant capacity only in blackberries. Among the tested fruits, blackberry had the highest antioxidant capacity for both methods
A capacidade antioxidante e sua correlação com fenóis e antocianinas foi estudada em cultivares de amora-preta, morango e mirtilo. As frutas foram colhidos no estádio de maturação maduro provenientes do Programa de Melhoramento Genético da Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS, e foram imediatamente congeladas por submersão em nitrogênio líquido e armazenadas a -18ºC até o momento do preparo das amostras. O desenho experimental foi completamente casualizado, com três repetições de cinco frutos. Os resultados foram analisados por ANOVA e as diferenças significativas foram analisadas usando teste de Tukey. A capacidade antioxidante dos extratos das frutas (TEAC) foi medida pelo monitoramento da mudança na absorbância do radical livre a 515nm pelo método DPPH e 734nm pelo método ABTS, e, expressa em mmoles de equivalentes de Trolox. Os valores de TEAC-DPPH, variaram de 7,06 e 13,22 µmols de TE/g de fruta, para as cvs. de amora-preta; de 5,17 a 7,72µmols de TE/g de fruta para as cvs. de morango; e de 4,3 a 7,26 µmols de TE/g de fruta para as cvs. de mirtilo. Para morango e amora-preta, encontrou-se correlação direta entre fenóis totais e capacidade antioxidante, enquanto que para antocianinas totais somente correlacionaram-se com capacidade antioxidante para todas cultivares de amora-preta. Entre as frutas avaliadas, a cv. Xavante de amora-preta foi superior para capacidade antioxidante, sendo que os métodos TEAC-ABTS e TEAC-DPPH mostraram-se equivalentes
