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En este número de la Revista Brasileña de Sociología, la sección Futuros Passados publica el texto titulado “As condições sociais da formação científica do sociólogo”, de Marialice Foracchi, presentado en el II Congreso Brasileño de Sociología, en Belo Horizonte, en marzo de 1962. Esta importante comunicación trata de las condiciones de la formación científica del sociólogo. A pesar de estar situada en su tiempo y circunstancias, la perspectiva analítica adoptada por la autora – así como los resultados de la investigación con estudiantes universitarios de São Paulo y, posteriormente, estudiantes de Ciencias Sociales – adquiere una relevancia única y duradera. Nos ayuda a construir interpretaciones sobre el presente de la sociología brasileña, en el que gana relevancia el debate en torno a los cambios en el perfil socioeconómico de los estudiantes universitarios.
In this issue of the Brazilian Journal of Sociology, the Futuros Passados section publishes ‘As condições sociais da formação científica do sociólogo’, a work by Marialice Foracchi presented at the II Brazilian Congress of Sociology, in Belo Horizonte, in March 1962. This important paper deals with the conditions of the scientific training of sociologists. Despite being situated in its time and circumstances, the analytical perspective adopted by the author – as well as the results of the research on university students from São Paulo and, subsequently, students of Social Sciences – gains a unique and lasting relevance. It helps us to construct interpretations about the present of Brazilian sociology, in which the debate around changes in the socioeconomic profile of university students gains relevance.
Neste número da Revista Brasileira de Sociologia, a seção Futuros Passados publica o texto intitulado “As condições sociais da formação científica do sociólogo”, de Marialice Foracchi, apresentado no II Congresso Brasileiro de Sociologia, em Belo Horizonte, no mês de março de 1962. Esta importante comunicação versa sobre as condições da formação científica do sociólogo. Apesar de situada no seu tempo e circunstâncias, a perspectiva analítica adotada pela autora – assim como os resultados da pesquisa sobre os estudantes universitários paulistas e, em continuação, os estudantes de Ciências Sociais – ganha uma singular e longeva atualidade. Ajuda-nos a construir interpretações sobre o presente da sociologia brasileira, em que ganha relevância o debate em torno das mudanças no perfil socioeconômico dos estudantes universitários.
