Bianca Freire Medeiros, Isabela Vianna Pinho
Este artículo se centra en la relación entre uno de los complejos portuarios más grandes del mundo y el sistema de automobilidad. Utilizamos estratégicamente el anclaje como recurso descriptivo y analítico, sugiriendo caminos metodológicos para identificar, en el contexto del Puerto de Santos, algunas de las conexiones multisituadas y multiescalares de las que depende dicho sistema. ¿Cómo entender analíticamente el régimen de movilidad y qué tácticas utilizar para identificar puntos de estrangulamiento y puntos de control que restringen o mejoran los flujos involucrados? La intención a lo largo del artículo es presentar el anclaje como un dispositivo útil para investigaciones interesadas tanto en la dimensión política y sistémica de las movilidades, como en las redes que conectan lo “local” y lo “global”.
This article focuses on the relationship between one of the largest port complexes in the world and the system of automobilities. We strategically employ moorings as a descriptive and analytical resource, suggesting methodological approaches for identifying, within the context of the Port of Santos, some of the multi-situated and multi-scalar connections upon which this system depends. How can the mobility regime be analytically grasped, and what tactics can be employed to identify the chokepoints and checkpoints that either restrict or enhance the involved flows? The article seeks to present the anchorage as a particularly useful device for research aimed at understanding both the political and systemic dimensions of mobilities, as well as the networks connecting the “local” and the “global”.
Este artigo foca na relação entre um dos maiores complexos portuários do mundo e o sistema de automobilidades. Utilizamo-nos estrategicamente do ancoradouro como recurso descritivo e analítico, sugerindo caminhos metodológicos para a identificação, no contexto do Porto de Santos, de algumas das conexões multissituadas e multiescalares de que depende tal sistema. Como apreender analiticamente o regime de mobilidades e que táticas acionar na identificação de chokepoints e checkpoints que restringem ou potencializam os fluxos aí implicados? Atravessa o artigo a intenção de apresentar o ancoradouro como um artifício útil a pesquisas interessadas tanto na dimensão política e sistêmica das mobilidades, quanto nas redes que conectam o “local” e o “global”.