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Luiza Marques Peralta, Marcos Fava Neves, Leticia Franco Martinez, Flávio Ruhnke Valério
This case study shows how an ESG agenda generates a competitive advantage at Cooxupé Cooperative. The practices implemented by the cooperative are related to the three pillars (environmental, social, and governance), the SDG focus, the metrics that support them, and the strengths and areas for improvement of the cooperative. From an in-depth analysis of practices between 2012 and 2022, it was possible to observe that, in terms of the environmental area, there is an effort to use renewable energy sources and collect pesticide packages for correct disposal, reducing costs compared to non-renewable sources and supporting members to existing decrees. Regarding the social aspect, the cooperative’s participation in sustainability programs and certifications, as well as the reinforcement of family farming, have improved the recognition of cooperative members at national and international levels, fostering their socioeconomic development. In terms of governance, there is a tendency to better structure its sustainability indicators and fiscal and administration councils, bringing less risky positions and clear, transparent communication to its members and stakeholders, instilling confidence in its operations. Furthermore, the cooperative’s creation of a protocol focused exclusively on sustainability has facilitated member access to certifications and generated greater collaboration throughout the supply chain.
Este estudo de caso mostra como a agenda ESG (ambiental, social e governança) gera uma vantagem competitiva para a Cooperativa Cooxupé. As práticas implementadas pela cooperativa estão relacionadas aos seus três pilares (ambiental, social e governança), o foco nos ODS, as métricas que as sustentam, e os pontos fortes e áreas de melhoria da cooperativa, que fazem parte dessa narrativa. A partir de uma análise aprofundada das práticas entre 2012 e 2022, foi possível observar que, na área ambiental, há um esforço para utilizar fontes de energia renováveis e coletar e descartar embalagens de pesticidas, reduzindo custos em comparação com fontes não renováveis e apoiando os membros de acordo com os decretos vigentes. Socialmente, a participação da cooperativa em programas de sustentabilidade e certificações, bem como o reforço da agricultura familiar, melhoraram o reconhecimento dos membros da cooperativa em níveis nacional e internacional, promovendo seu desenvolvimento econômico. Em termos de governança, há uma tendência para estruturar melhor seus indicadores de sustentabilidade e os conselhos fiscal e administrativo, adotando posições menos arriscadas e garantindo uma comunicação clara e transparente com seus membros e partes interessadas, instilando confiança em suas operações. Além disso, a criação de um protocolo focado exclusivamente na sustentabilidade facilitou o acesso dos membros às certificações e promoveu uma maior colaboração ao longo da cadeia.
