El campo jurídico brasileño es compuesto por entidades que disputan constantemente el derecho de decir el Derecho. Con base en el artículo 102, el Supremo Tribunal Federal queda en una posición de prestigio y, en consecuencia, basándose en la idea bourdieusiana de lucha simbólica, empieza a utilizar determinados subterfugios para la manutención de su propio poder. La cuestión es: ¿cuál es el papel del Regimento Interno del Supremo Tribunal Federal en esta disputa? El presente artículo tiene como objetivo presentar breves notas acerca de la lucha simbólica en el campo jurídico, lo que se espera del Regimento Interno del Supremo Tribunal Federal y contrastar cuáles son los artículos que traducen el intento de mantener el monopolio del derecho de decir el Derecho por parte de la Corte.
The Brazilian legal field is filled by agents that constantly fight over the right to legal interpretation. According to the 102nd article from the Brazilian Constitution, the Supremo Tribunal Federal puts itself in a position of prestige and, consequently, based on the bourdiesian idea of symbolic fight, uses subterfuges to maintain its own power. The question is: what is the role of the Internal Rules from the Supremo Tribunal Federal inside the dispute? This paper intends to present brief notes about the symbolic fight in the legal field, the context of the Internal Rules from the Supremo Tribunal Federal and compare the articles which translate the intendancy of the monopoly of the right of legal interpretation.
O campo jurídico brasileiro é composto por entes que disputam, constantemente, o direito de dizer o Direito. Com base no próprio mandamento constitucional do art. 102, o Supremo Tribunal Federal se coloca em uma posição de prestígio e, consequentemente, com base na ideia bourdieusiana de luta simbólica, passa a utilizar determinados subterfúgios para a manutenção de seu próprio poder. A questão que se faz é: qual o papel do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal nesta disputa? O presente artigo visa apresentar breves notas acerca da luta simbólica no campo jurídico, a contextualização do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal e cotejar quais são os artigos que traduzem a tentativa de manutenção do monopólio do direito de dizer o Direito por parte da Corte.
O campo jurídico brasileiro é composto por entes que disputam, constantemente, o direito de dizer o Direito. Com base no próprio mandamento constitucional do art. 102, o Supremo Tribunal Federal se coloca em uma posição de prestígio e, consequentemente, com base na ideia bourdieusiana de luta simbólica, passa a utilizar determinados subterfúgios para a manutenção de seu próprio poder. A questão que se faz é: qual o papel do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal nesta disputa? O presente artigo visa apresentar breves notas acerca da luta simbólica no campo jurídico, o que se espera do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal e cotejar quais são os artigos que traduzem a tentativa de manutenção do monopólio do direito de dizer o Direito por parte da Corte.