Málaga, España
Este artículo explora la estructura y calidad del capital social de jóvenes extranjeros que fueron menores no acompañados y actualmente se encuentran en prisión, comparándolos con otros perfiles de jóvenes en situación similar, tanto extranjeros como españoles. A través de esta comparación, se pretende desentrañar hasta qué punto la falta de acompañamiento en el proceso migratorio de los jóvenes extranjeros extutelados incide en su capacidad de establecer y mantener redes de apoyo en comparación con jóvenes españoles extutelados, quiénes a pesar de tener vínculos familiares en el país, frecuentemente han experimentado una falta de respaldo y cuidados adecuados en sus hogares. Este análisis pretende aportar una visión matizada sobre las redes de apoyo y el capital social de jóvenes en entornos de vulnerabilidad, contribuyendo a un debate más amplio sobre sus necesidades de integración y adaptación social.
Este artigo explora a estrutura e a qualidade do capital social de jovens estrangeiros que eram menores desacompanhados e estão atualmente na prisão, comparando-os com outros perfis de jovens em uma situação semelhante, tanto estrangeiros quanto espanhóis. Por meio dessa comparação, o objetivo é desvendar até que ponto a falta de acompanhamento no processo de migração de jovens estrangeiros no exílio afeta sua capacidade de estabelecer e manter redes de apoio em comparação com jovens espanhóis no exílio, que, apesar de terem laços familiares no país, muitas vezes sofreram com a falta de apoio e cuidados adequados em casa. Essa análise visa a oferecer uma visão diferenciada das redes de apoio e do capital social de jovens em ambientes vulneráveis, contribuindo para um debate mais amplo sobre suas necessidades de integração e adaptação social.
This article explores the structure and quality of the social capital of young foreigners who were unaccompanied minors and are currently in prison, comparing them with other profiles of young people in a similar situation, both foreign and Spanish. Through this comparison, the aim is to unravel the extent to which the lack of accompaniment in the migration process of young foreigners in exile affects their ability to establish and maintain support networks in comparison with young Spaniards in exile, who despite having family ties in the country, have often experienced a lack of adequate support and care at home. This analysis aims to provide a nuanced view on the support networks and social capital of young people in vulnerable environments, contributing to a broader debate on their needs for social integration and adaptation.