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Sérgio Renato Noguez Piedras, Juvêncio Luís Osório Fernandes Pouey, Paulo Rocha, Fernando Vieira Rodrigues
A resposta de alevinos de jundiá à diferentes níveis de proteína e energia foi avaliada através de um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3, com níveis de proteína bruta (44, 51 e 54%) e níveis de energia digestível (3.400, 3.500 e 3.600 kcal kg-1), totalizando nove tratamentos, com três repetições. Foi medido o efeito das dietas no ganho de peso de alevinos, com peso inicial médio de 704±123 mg. Após seis semanas de cultivo observou-se que os níveis de proteína bruta 51% e 54% foram os mais eficientes, não ocorrendo efeito significativo para os níveis de energia digestível, nem para interação proteína e energia. A relação energia:proteína que proporcionou o melhor ganho de peso foi de 6,66 kcal kg-1, para o nível de 51 % de proteína bruta. Conclui-se que dietas com 51 % de proteína bruta e 3.400 kcal kg-1 de energia digestível resultam em maior ganho de peso para alevinos de jundiá.
