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El presente estudio tuvo como objetivo analizar la problemática de los delitos de ciberseguridad en Ecuador, en el contexto del desarrollo y la globalización de internet y sus plataformas, así como evaluar la suficiencia del marco legal ecuatoriano, específicamente el Código Orgánico Integral Penal (COIP) de 2014, para abordar estos delitos. Se empleó una metodología cualitativa basada en la revisión documental y el análisis de la legislación vigente, así como de información secundaria relacionada con la incidencia de delitos cibernéticos y la percepción de la población sobre la ciberseguridad en Ecuador. La investigación determinó que existe una falta generalizada de conocimientos en la población ecuatoriana sobre ciberseguridad, lo que facilita la ocurrencia de delitos cibernéticos. Se evidenció que el COIP de 2014, si bien contempla algunos elementos relacionados con estos delitos, resulta insuficiente en cuanto a la profundidad con la que aborda las diversas tipologías y la severidad de las penas aplicadas. Se concluye la necesidad de reformar las leyes ecuatorianas en materia de ciberseguridad para abordar de manera más integral y con sanciones más severas los delitos cibernéticos. Asimismo, se destaca la importancia de implementar programas de preparación y concienciación para la población, así como de fortalecer las acciones de combate contra estos delitos en el país.
O presente estudo teve como objetivo analisar o problema dos crimes de segurança cibernética no Equador, no contexto do desenvolvimento e globalização da Internet e suas plataformas, bem como avaliar a adequação do arcabouço legal equatoriano, especificamente o Código Penal Orgânico Integral (COIP) de 2014, para enfrentar esses crimes. Foi utilizada uma metodologia qualitativa baseada em revisão documental e análise da legislação vigente, bem como informações secundárias relacionadas à incidência de crimes cibernéticos e à percepção do público sobre a segurança cibernética no Equador. A pesquisa determinou que há uma falta generalizada de conscientização sobre segurança cibernética entre a população equatoriana, o que facilita a ocorrência de crimes cibernéticos. Constatou-se que o COIP de 2014, embora aborde alguns elementos relacionados a esses crimes, é insuficiente em termos da profundidade com que aborda os vários tipos de crimes e da gravidade das penas aplicadas. Fica estabelecida a necessidade de reformar as leis de segurança cibernética do Equador para abordar os crimes cibernéticos de forma mais abrangente e com penalidades mais severas. Da mesma forma, destaca-se a importância da implementação de programas de preparação e conscientização da população, bem como do fortalecimento das ações de combate a esses crimes no país.
This study aimed to analyze the problem of cybersecurity crimes in Ecuador, in the context of the development and globalization of the internet and its platforms, as well as to evaluate the adequacy of the Ecuadorian legal framework, specifically the 2014 Comprehensive Organic Criminal Code (COIP), to address these crimes. A qualitative methodology was used based on a documentary review and analysis of current legislation, as well as secondary information related to the incidence of cybercrimes and the public's perception of cybersecurity in Ecuador. The research determined that there is a widespread lack of knowledge among the Ecuadorian population about cybersecurity, which facilitates the occurrence of cybercrimes. It was evident that the 2014 COIP, while it addresses some elements related to these crimes, is insufficient in terms of the depth with which it addresses the various types and the severity of the penalties applied. The conclusion is drawn that Ecuadorian cybersecurity laws need to be reformed to address cybercrimes more comprehensively and with more severe penalties. The importance of implementing preparedness and awareness programs for the population, as well as strengthening efforts to combat these crimes in the country, is also highlighted.
