México
Los feminismos negros continúan promoviendo múltiples agendas de formación e investigación y esa es la ruta que asumen las autoras de este artículo, mediante diálogos productivos de saberes feministas desde diferentes posicionamientos. El objetivo es valorar una experiencia docente y de investigación sobre los feminismos negros o afrofeminismos realizada en la Universidad Nacional Autónoma de México.Se colocan dos ejes analíticos de discusión. En primer lugar, un posicionamiento teórico y político acerca de qué son y por qué vindicamos estos feminismos, sus convergencias y desencuentros con el feminismo hegemónico desde el lugar de enunciación de las mujeres afrodescendientes. En segundo lugar, se fundamentan los puntos de partida para el abordaje del tema delineando una metodología feminista, descolonial e interseccional. Finalmente, las autoras exponen las metas logradas: el seminario de profundización y el resultado principal de un proyecto de investigación sobre la reconfiguración de los feminismos negros en Cuba
Black feminisms continue to promote multiple agendas of education and research, and this is the path taken by the authors of this article through productive dialogues of feminist knowledge from different standpoints. The aim is to value a teaching and research experience on Black feminisms or Afro-feminisms carried out at the National Autonomous University of Mexico. Two analytical axes of discussion are proposed. First, a theoretical and political positioning on what these feminisms are and why we advocate for them, their convergences and divergences with hegemonic feminism from the standpoint of Afro-descendant women. Second, the starting points for addressing the topic are established, outlining a feminist, decolonial, and intersectional methodology. Finally, the authors present the achieved goals: the in-depth seminar and the main outcome of a research project on the reconfiguration of Black feminisms in Cuba.
Os feminismos negros continuam promovendo múltiplas agendas de formação e pesquisa, e essa é a rota assumida pelas autoras deste artigo, por meio de diálogos produtivos de saberes feminista a partir de diferentes posicionamentos. O objetivo é valorizar uma experiência docente e de pesquisa sobre os feminismos negros ou afrofeminismos realizada na Universidade Nacional Autônoma do México.Dois eixos analíticos de discussão são propostos. Em primeiro lugar, um posicionamento teórico e político sobre o que são e por que reivindicamos esses feminismos, suas convergências e desencontros com o feminismo hegemônico, a partir do lugar de enunciação das mulheres afrodescendentes. Em segundo lugar, fundamentam-se os pontos de partida para a abordagem do tema, delineando uma metodologia feminista, decolonial e interseccional. Por fim, as autoras expõem as metas alcançadas: o seminário de aprofundamento e o resultado principal de um projeto de pesquisa sobre a reconfiguração dos feminismos negros em Cuba.