Este estudio, enmarcado en una política lingüística centrada en la dignidad y en un enfoque interseccional contra el adultismo, investiga cómo 74 adultos que fueron clasificados erróneamente como aprendices de inglés (ELs) durante su educación K-12 en los EE. UU. conceptualizan el conocimiento esencial para educar a estudiantes bilingües. A través de entrevistas semiestructuradas, los participantes destacaron dos áreas clave para las escuelas que atienden a estudiantes bilingües: reconocer las complejas trayectorias lingüísticas de los estudiantes y reconocerlos como socios en la educación. Los hallazgos subrayan la importancia de centrar las perspectivas de las personas afectadas, abogar por la eliminación del sesgo racial en la implementación de políticas para ELs y abordar el adultismo institucionalizado en dichas políticas. Las implicaciones incluyen la necesidad de desarrollar aprendizaje profesional, políticas y prácticas que prioricen las perspectivas de los jóvenes EL.
This study, framed by dignity-focused language policy and intersectional anti-adultism, investigates how 74 adults misclassified as English learners (ELs) during U.S. K-12 education conceptualize essential knowledge for educating bilingual students. Through semi-structured interviews, participants stressed two key areas for schools that serve bilingual students: recognizing students’ nuanced linguistic histories and acknowledging students as education partners. The findings emphasize centering impacted individuals’ perspectives, advocating for eliminating racial bias in EL policy implementation, and addressing institutionalized adultism in EL policy. Implications include the need for professional learning, policy, and practices prioritizing EL youths’ perspectives.
Este estudo, fundamentado em uma política linguística focada na dignidade e em uma abordagem interseccional contra o adultismo, investiga como 74 adultos erroneamente classificados como estudantes de inglês (ELs) durante sua educação K-12 nos EUA conceituam o conhecimento essencial para a educação de estudantes bilíngues. Por meio de entrevistas semiestruturadas, os participantes destacaram duas áreas principais para as escolas que atendem estudantes bilíngues: reconhecer as trajetórias linguísticas complexas dos alunos e reconhecê-los como parceiros na educação. Os resultados enfatizam a importância de centralizar as perspectivas das pessoas afetadas, defender a eliminação do viés racial na implementação de políticas para ELs e abordar o adultismo institucionalizado nessas políticas. As implicações incluem a necessidade de aprendizagem profissional, políticas e práticas que priorizem as perspectivas dos jovens EL.