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Natália Cristina de Oliveira de Vargas e Silva
, Juliander Fernandes Albuquerque, Matheus Waldow Niela Silva, Fabrício Bau Dalmas, Leslie Andrews Portes
Las áreas verdes son utilizadas por las comunidades como espacios para prácticas de salud, como ocio y actividades físicas. La disponibilidad de estos lugares se reconoce como un componente del estilo de vida inversamente relacionado con las enfermedades crónicas no transmisibles.Objetivo: Recopilar evidencia reciente sobre el potencial de las áreas verdes en la promoción de prácticas de salud, ocio y actividad física.Metodología: La presente revisión sistemática siguió las pautas PRISMA y la presentación de los resultados se basó en el enfoque PICO. Las bases de datos consultadas fueron “PubMed” y “SciELO”, y se incluyeron publicaciones de los últimos 10 años. La estrategia de búsqueda involucró las palabras clave: áreas verdes Y salud de la población / áreas verdes Y actividades de ocio / áreas verdes Y ejercicio.Relevancia: Las ciudades están adoptando una agenda de salud urbana, lo que evidencia la relación entre los espacios urbanos, los recursos naturales y la salud. Una compilación de evidencia científica puede ayudar a los tomadores de decisiones.Resultados: De los 19 estudios incluidos, 8 trataron aspectos de salud relacionados con las áreas verdes y 11 se centraron en las contribuciones al ocio y la actividad física.Contribuciones: Parece haber asociación inversa entre exposición a espacios verdes y presencia de trastornos mentales, asociación directa con bienestar y calidad de vida, y parámetros fisiológicos indicando relajación. Las características de las áreas verdes, tipo de infraestructura, aspectos relacionados con su entorno, y las características sociodemográficas también pueden influir en la práctica de actividad física.
Green areas such as parks and squares are often used by communities as spaces for health promotion practices, such as leisure and physical activities. The availability of these places is recognized as a lifestyle component inversely related to chronic non-communicable diseases.Objective: To compile recent evidence on the potential of green areas in promoting health, leisure and physical activity practices to the people in their surroundings.Methods: This systematic review was conducted following the PRISMA guidelines; and results presentation was based on the PICO approach. “PubMed” and “SciELO” databases were consulted, and publications of the last 10 years in English, Portuguese or Spanish were included. The search strategy involved the following keywords: green areas AND population health / green areas AND leisure activities / green areas AND exercise.Relevance: Cities worldwide are starting to adopt an urban health agenda, evidencing the relationship between urban spaces, natural resources and human health. A compilation of scientific evidence may assist decision makers in this task.Results: Nineteen studies were included in this review: 8 dealt with health aspects related to green areas, and 11 focused on the contributions of green areas to leisure and physical activities.Contributions: There seems to be an inverse association between the exposition to green spaces and the presence of common mental disorders, indicating a direct association between green areas, human wellbeing and quality of life, besides physiological parameters indicating relaxation. Characteristics of the green areas, type of infrastructure, aspects related to their surroundings, as well as sociodemographic characteristics may also influence the practice of physical activities.
As áreas verdes, como parques, praças e jardins são utilizadas pelas comunidades como espaços para práticas de saúde, como lazer e atividades físicas. A disponibilidade desses lugares é reconhecida como um componente do estilo de vida que está inversamente relacionado às doenças crônicas não transmissíveis.Objetivo: Coletar evidências recentes sobre o potencial das áreas verdes na promoção da saúde, lazer e práticas de atividade física.Metodologia: Esta revisão sistemática seguiu as diretrizes PRISMA e a apresentação dos resultados foi baseada na estratégia PICO. As bases de dados consultadas foram "PubMed" e "SciELO", e foram incluídas publicações dos últimos 10 anos. A estratégia de busca envolveu as palavras-chave: áreas verdes E saúde da população / áreas verdes E atividades de lazer / áreas verdes E exercício.Relevância: As cidades estão adotando uma agenda de saúde urbana, que mostra a relação entre espaços urbanos, recursos naturais e saúde. Uma compilação de evidências científicas pode ajudar os tomadores de decisão nessa tarefa.Resultados: Dos 19 estudos incluídos, 8 tratavam de aspectos de saúde relacionados às áreas verdes e 11 enfocavam as contribuições desses espaços para lazer e atividade física.Contribuições: Parece haver associação inversa entre exposição a espaços verdes e presença de transtornos mentais, associação direta entre áreas verdes com o bem-estar e qualidade de vida humana, além de parâmetros fisiológicos indicativos de relaxamento. As características das áreas verdes, tipo de infraestrutura, aspectos relacionados ao seu ambiente e características sociodemográficas também podem influenciar a prática de atividade física.
