Brasil
Objetivo: El objetivo principal fue analizar los efectos del COVID-19 sobre los residuos sólidos domiciliarios recolectados en 22 capitales brasileñas.Metodología: enfoque descriptivo, incluyendo la selección de capitales brasileñas y análisis de datos de residuos sólidos domiciliarios (RSD) por la revisión de literatura y consulta de plataformas institucionales en medios digitales, al comienzo de la pandemia.Relevancia: la pandemia requirió adaptaciones por parte de los administradores locales y el establecimiento de protocolos de dirección para la prevención del virus, lo que desencadenó adaptaciones de emergencia en las operaciones diarias de recolección de residuos sólidos domiciliarios (RSD), especialmente en las capitales brasileñas.Resultados: en el período analizado, las capitales con mayor número de casos acumulados de COVID-19 fueron São Paulo, Brasilia y Río de Janeiro. Considerando las 22 capitales analizadas, tres cuentan con planes de contingencia COVID-19 para residuos sólidos y, 16 de ellas cuentan con lineamientos complementarios a la gestión de residuos sólidos. Hubo una reducción en los residuos sólidos domésticos recolectados en abril y mayo de 2020, poco después de la propagación del virus en el país.Contribuciones: Los principales aportes fueron la descripción cuantitativa de las RSD recolectadas en las capitales brasileñas, la identificación de los procedimientos adoptados en el período analizado y un conjunto de iniciativas preliminares para mejorar la gestión pública en el sector.Conclusión: El brote pandémico de COVID-19 generó adaptaciones de emergencia en la recolección de residuos sólidos domiciliarios y falta de divulgación de datos, incluso después de un año de pandemia en las capitales brasileñas. En este campo, las iniciativas propuestas tienen la capacidad de movilizar a los municipios a la sostenibilidad y la resiliencia en la pos-pandémica.
Objective: The principal aim was to analyze the effects of COVID-19 on the household solid waste collected in 22 Brazilian capitals.Methodology: Descriptive approach, including the selection of Brazilian capitals and data analysis of household solid waste (RSD, acronym in Portuguese) by literature review and consultation of institutional platforms in digital media, at the beginning of the pandemic.Relevance: The pandemic required adaptations by local mangers and the establishment of guiding protocols for the prevention of the virus, which triggered emergency adaptations in the daily operations of RSD collection, especially in Brazilian capitals.Results: In the analyzed period, the capitals with the highest number of accumulated cases of COVID-19 were São Paulo, Brasília and Rio de Janeiro. Regarding 22 capitals analyzed, three have COVID-19 contingency plans for solid waste and, 16 of them has showed complementary guidelines for solid waste management. There was a reduction of household solid waste collected in April and May 2020, soon after the virus spread in the country.Contributions: The main contributions were a quantitative description of RSD collected in Brazilian capitals, an identification of procedures adopted in the analyzed period and, a set of preliminary initiatives to improve management in the sector.Conclusion: The pandemic outbreak to COVID-19 generated emergency adaptations in the collection of household solid waste and lack of data disclosure, even after a year of pandemic in Brazilian capitals. In this field, the proposed initiatives have the capacity to mobilize municipalities towards sustainability and resilience in the post-pandemic.
Objetivo: O objetivo principal foi analisar os efeitos da COVID-19 aos resíduos sólidos domiciliares coletados em 22 capitais brasileiras.Metodologia: Abordagem descritiva, incluindo a seleção de capitais brasileiras e análise de dados de resíduos sólidos domiciliares (RSD) por revisão bibliográfica e consulta a plataformas institucionais em meio digital, no início da pandemia.Relevância: A pandemia exigiu adaptações dos administradores locais e o estabelecimento de protocolos norteadores à prevenção do vírus, o que desencadeou adaptações emergenciais nas operações diárias da coleta de RSD, especialmente nas capitais brasileiras.Resultados: No período analisado, as capitais com o maior número de casos acumulados de COVID-19 foram São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Considerando as 22 capitais analisadas, três possuem planos de contingência à COVID-19 para resíduos sólidos e, 16 delas apresentam diretrizes complementares à gestão de resíduos sólidos. Houve redução dos resíduos sólidos domiciliares coletados em abril e maio de 2020, logo após a disseminação do vírus no país.Contribuições: As principais contribuições foram a descrição quantitativa de RSD coletados em capitais brasileiras, a identificação de procedimentos adotados no período analisado e, um conjunto de iniciativas preliminares para melhoria da gestão pública no setor.Conclusão: O surto pandêmico à COVID-19 gerou adaptações emergenciais na coleta de resíduos sólidos domiciliares e ausência de divulgação de dados, mesmo após um ano de pandemia nas capitais brasileiras. Neste campo, as iniciativas propostas têm a capacidade de mobilizar os municípios à sustentabilidade e resiliência no pós-pandemia.