Brasil
Objetivo del estudio: Este artículo busca pensar el arte y lo común a partir de un proceso de construcción y consolidación de una intervención artística pensada y creada a partir del abordaje en un territorio vulnerable de la ciudad de Santos (São Paulo, Brasil).Metodología / enfoque: En este ejercicio de redacción, la experiencia narrada se duplica con la performance denominada Fricción, desarrollada a lo largo del año 2018 en una residencia artística que tuvo como corte precisamente acciones de arte, territorio y comunidad.Originalidad / relevancia: Esta performance fue concebida como una deformación coreográfica para habitar territorios a partir de la presencia articulada entre un grupo de artistas, sillas y personas que transitan o habitan el espacio público, previamente conocido y determinado.Aportes teórico / metodológicos: Una coreografía común es siempre la reconfiguración, la singularidad y la diferencia, que se hace visible desde una “figura comunitaria”, que se deshace por los encuentros y nuevas configuraciones que ordena un proceso creativo.Principales resultados: Una nueva configuración de cuerpos, tiempos y lugares atravesados por el arte. Basado en la escritura cartográfica, el texto discute acercamientos entre el arte y lo común y cómo sus experimentos proporcionan agencia entre el cuerpo, el afecto, la estética y la política.Conclusión: Experiencias como esta están atentas y atentas a las cuestiones éticas, pueden proporcionar una expansión en el campo de las prácticas inventivas y el encuentro en un territorio, y cambiar determinados valores y perspectivas en las ciudades colonialistas.
Objective of the study: This article seeks to think about art and the common from a process of construction and consolidation of an artistic intervention thought and created based on the approach in a vulnerable territory of the city of Santos (São Paulo, Brazil).Methodology / approach: In this writing exercise, the narrated experience is doubled by the performance entitled Friction, developed throughout the year 2018 in an artistic residence that had as its cut precisely actions of art, territory and community.Originality / relevance: This performance was conceived as a choreographic deformation to inhabit territories based on the articulated presence between a group of artists, chairs and people who are transiting or inhabiting the public space, previously known and determined.Theoretical / methodological contributions: A common choreography is always reconfiguration, uniqueness and difference, which becomes visible from a “community figure”, which is undone by the encounters and new configurations that a creative process arranges.Main results: A new configuration of bodies, times and places crossed by art. Based on cartographic writing, the text discusses approaches between art and the common and how their experiments provide agency between body, affection, aesthetics and politics.Conclusion: Experiences like this are attentive and careful to ethical issues, can provide an expansion in the field of inventive practices and encounter in a territory, and change determined values and perspectives in colonialist cities.
Objetivo do estudo: Este artigo procura pensar sobre a arte e o comum a partir de um processo de construção e consolidação de uma intervenção artística pensada e criada com base na aproximação em um território vulnerabilizado da cidade de Santos (São Paulo, Brasil). Metodologia / abordagem: Neste exercício de escrita, a experiência narrada se dobra pela performance intitulada Fricções, desenvolvida ao longo do ano de 2018 em uma residência artística que tinha como recorte justamente ações de arte, território e comunidade.Originalidade/relevância:Esta performance foi pensada como uma deformação coreográfica para habitar territórios a partir da presença articulada entre um grupo de artistas, cadeiras e pessoas que estejam transitando ou habitando o espaço público, previamente conhecido e determinado. Contribuições teóricas / metodológicas: Uma coreografia comum é sempre reconfiguração, singularidade e diferença, que se torna visível a partir de uma “figura de comunidade”, que é desfeita a partir dos encontros e das novas configurações que um processo criativo agencia.Principais resultados: Uma nova configuração dos corpos, dos tempos e dos lugares que se atravessam pela arte. A partir de uma escrita cartográfica, o texto discorre sobre aproximações entre arte e o comum e como suas experimentações proporcionam agenciamento entre corpo, afeto, estética e política. Conclusão: Experiências como essa são atentas e cuidadosas às questões éticas, podem proporcionar uma ampliação no campo das práticas inventivas e de encontro num território, e mudar valores e perspectivas determinados em cidades colonialistas.