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Douglas Daniel Grützmacher, Paulo Dejalma Zimmer, Antonio L. Oliveira, Síntia Zitzke Fischer, Sando Elias, Carla Vargas
O objetivo deste trabalho foi comparar quatro protocolos de extração de DNA para formigas, verificando o efeito do período de armazenamento em álcool sobre a qualidade e quantidade de DNA extraído. Foram utilizados quatro protocolos (I; II; III e IV) para extração de DNA de Acromyrmex heyeri, armazenadas em álcool 75% à temperatura ambiente por um período de 0, 16, 32 e 64 meses. A amplificação do DNA extraído nos quatro protocolos testados, foi efetuada através da técnica de PCR. Os quatro protocolos testados podem ser utilizados para extração de DNA de formigas não armazenadas em álcool, no entanto, para formigas armazenadas por até 16 meses em álcool, a extração foi possível apenas pelos protocolos I e IV. Já a extração de DNA de formigas armazenadas por um período igual ou superior a 32 meses não foi possível. Os primers utilizados (UBC 391 e UBC 396) amplificaram o DNA extraído em todos protocolos para as formigas não armazenadas, não ocorrendo o mesmo para formigas armazenadas. Observando-se o custo e rapidez o melhor protocolo foi o protocolo I, no entanto, bandas mais consistentes foram obtidas com DNA extraído pelo protocolo III.
