Resumen de Condições de Significação da Obra de Arte: uma leitura de Xavier Rubert de Ventós

Inês Guimarães Peixoto, Carlos António Saraiva Bizarro Morais Morais

• español

  El objetivo de este trabajo es cuestionar la condición necesaria y suficiente de la significación de la obra de arte, según el pensamiento del filósofo contemporáneo Xavier Rubert de Ventós (1939‑2023). Además del código de significación, los criterios de creatividad, innovación y sensibilidad son fundamentales en esta búsqueda por una definición objetiva. Para este filósofo, ¿es suficiente o necesario explicar la obra de arte según parámetros objetivos? ¿O es precisamente la superación de estas normas lo más propio de la experiencia estética? Rubert de Ventós nos propone un modelo fenomenológico, en el cual se plantea la intersubjetividad como respuesta esencial.

• English

  The purpose of this paper is to question the necessary and sufficient conditions of signification of an artwork, according to the contemporary philosopher Xavier Rubert de Ventós (1939-2023). Besides the code of communication, the criteria of creativity, innovation and sensibility are preponderant in this search for an objective definition. For this philosopher, is it sufficient or necessary to explain the artwork according to objective norms? Or is it just the transcendence of these rules that characterizes the aesthetic experience? Rubert de Ventós proposes a phenomenological model in which the main answer lies in intersubjectivity.

• português

  O propósito deste estudo é o de questionar a condição necessária e suficiente da significação da obra de arte, segundo o pensamento do filósofo contemporâneo Xavier Rubert de Ventós (1939-2023). Verificamos que, além do código de significação, os critérios de criatividade, inovação e sensibilidade são preponderantes nesta busca por uma definição objetiva. Para este pensador, será suficiente, ou necessário, explicar a obra de arte segundo parâmetros objetivos? Ou será, precisamente, a superação destas normas que carateriza a experiência estética? Rubert de Ventós propõe-nos um modelo fenomenológico, no qual é na intersubjetividade que reside a sua resposta essencial.