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Brasil
Sessenta galos Leghorn, 8 meses de idade, foram alojados individualmente em gaiolas, objetivando-se investigar o efeito do cálcio dietético no desempenho reprodutivo, através de características seminais, óssea e fertilidade de ovos. Os galos foram alimentados com três rações: T1-dieta sem suplemento de cálcio (dieta basal com 0,35%); T2-dieta suplementada com 0,65% (contendo 1% de cálcio) e T3 dieta suplementada com 3,15% (contendo 3,5% de cálcio). Os animais foram submetidos a freqüência diária de coleta de sêmen, sendo este avaliado durante 56 dias em semanas alternadas. Aos 28 e 56 dias do período experimental foram procedidas as inseminações artificiais. O volume seminal, a produção de espermatozóides, a motilidade espermática e a fertilidade dos ovos não foram influenciados pelos tratamentos, enquanto que, o vigor espermático foi influenciado de forma inconsistente. A análise dos resultados permite concluir que o desempenho reprodutivo dos galos Leghorn não é afetado pelo nível até 3,5% de Ca, valor normalmente utilizado para as fêmeas
