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Marisa de F. Oliveira, Gerson Fortes, João Silva, Luciana Andrade Tavares, Rejane Flores, Janine Camargo
Utilizou-se, como explantes, brotações com duas gemas oriundas de brotações do porta-enxerto de macieira, cv. Marubakaido, cultivadas em diferentes concentrações de picloram e alumínio. Cada brotação foi caracterizada como um clone, designando-se letras A, B, C, D e E, quando provenientes de meio com 0,5 M de picloram e 20,0 mgL-1 de alumínio, pelas letras F, G, I, J e L quando em presença de 0,5 M de picloram e 5,0 mgL-1 de alumínio e por M quando em presença de 1,0 M de picloram e 10,0 mgL-1 de alumínio. Não houve diferença significativa quanto ao enraizamento, observando-se grande variabilidade entre os clones para as variáveis número médio de brotações e gemas e comprimento das brotações. Embora tenha ocorrido essas variações entre os clones, estas não foram detectadas através de análise isoenzimática. Provavelmente, utilizando-se marcadores moleculares baseados no DNA, tais como, RFLP ou RAPD, estas possíveis diferenças, poderiam ter sido identificadas
