Carlos Cesar Ronchi, Mauro Enrique Carozzo Todaro
, Antonio Roberto Coelho Serra
Contexto: Una ciudad se vuelve inteligente en la medida en que incorpora tecnologías digitales en beneficio de sus ciudadanos. Esta transformación implica un aumento significativo en el uso y la dependencia de tecnologías de la información y la comunicación (TIC), como Internet de las cosas, inteligencia artificial, big data y algoritmos, que cada vez se cuestionan más en cuanto a su impacto social. Entre las diversas amenazas asociadas a la sociedad de la información, este artículo explora la desinformación y su relación con el desarrollo de ciudades inteligentes. Meta: Para ello, busca responder a las siguientes preguntas: ¿Las ciudades inteligentes son inmunes a la desinformación? ¿Cómo prepararse para este escenario paradójico en el que las TIC parecen fomentar tanto la inteligencia como la desinformación?Resultados: A partir del concepto de ciudades inteligentes, sus elementos constitutivos y estudios sobre la proliferación de noticias falsas, se evidencia que la desinformación afecta a dos pilares fundamentales de las ciudades inteligentes: las personas inteligentes y la democracia. En este contexto, el pensamiento crítico, la ética digital y la alfabetización en medios digitales forman parte de un conjunto de actitudes y habilidades esenciales para el desarrollo de ciudades inteligentes más sostenibles.
Context: A city becomes smart to the extent that it incorporates digital technologies in favor of its citizens. This transformation implies a significant increase in the use and reliance on information and communication technologies (ICTs), such as the Internet of Things, artificial intelligence, big data, and algorithms, which are increasingly questioned regarding their social impact. Among the various threats associated with the information society, this article aims to explore misinformation and its relationship with the development of smart cities. Objective: To do so, it seeks to answer the following questions: Are smart cities immune to misinformation? How to prepare for this paradoxical scenario where ICTs seem to foster both intelligence and misinformation Results: Based on the concept of smart cities, their constitutive elements, and studies on the proliferation of fake news, it is evident that misinformation affects two fundamental pillars of smart cities: smart people and democracy. In this context, critical thinking, digital ethics, and digital media literacy are part of a set of essential attitudes and skills for the development of more sustainable smart cities.
Contexto: Uma cidade se torna inteligente na medida em que, em favor dos cidadãos, incorpora tecnologias digitais. Essa transformação implica em um significativo aumento no uso e na dependência de tecnologias da informação e comunicação (TICs), como internet das coisas, inteligência artificial, big data e algoritmos, cada vez mais, questionadas quanto ao seu impacto social. Dentre as diversas ameaças associadas à sociedade da informação, este artigo se propõe a explorar a desinformação e sua relação com o desenvolvimento de cidades inteligentes. Objetivo: Para tal, busca responder as seguintes perguntas: Cidades inteligentes são imunes à desinformação? Como se preparar para este cenário paradoxal, onde as TICs parecem fomentar, tanto a inteligência, quanto a desinformação? Resultados: A partir do conceito de cidades inteligentes, dos seus elementos constitutivos e de estudos sobre a proliferação de notícias falsas, percebe-se que a desinformação afeta dois pilares fundamentais das cidades inteligentes, que são pessoas inteligentes e a democracia. Nesse contexto, pensamento crítico, ética digital e alfabetização em mídias digitais integram um conjunto de atitudes e habilidades essenciais para o desenvolvimento de cidades inteligentes mais sustentáveis.