Acceso usuarios
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Madrid, España
Este artículo examina dos cuestiones. La primera es si las modernas inteligencias artificiales generativas y de propósito general pueden ser consideradas tecnologías entrañables; la respuesta es ambivalente, pues depende de cómo se insertarán en las vidas de los usuarios. La segunda cuestión es si la promesa de la singularidad, que abocaría a la imposibilidad de que sean tecnologías entrañables, puede ser realizada o no; la respuesta es negativa por varios argumentos que se exponen y que afectan tanto a lo general de su propósito como a la artificialidad. La conclusión es que deberíamos considerarlas como herramientas en un marco de agencia híbrida.
This article examines two questions. The first is whether modern generative and general-purpose artificial intelligences can be considered engaging technologies; the answer is ambivalent, as it depends on how they will be embedded in the lives of users. The second question is whether the promise of singularity, which would lead to the impossibility of their being engaging technologies, can be realized or not: the answer is negative for several arguments that are put forward and affect both the generality of their purpose and their artificiality. The conclusion is that we should consider them as tools in a framework of hybrid agency.
Este artigo examina duas questões. A primeira é se as modernas inteligências artificiais generativas e de propósito geral podem ser consideradas tecnologias entranháveis; a resposta é ambivalente, pois depende de como elas serão incorporadas à vida dos usuários. A segunda pergunta é se a promessa de exclusividade, que levaria à impossibilidade de serem tecnologias entranháveis, pode ou não ser cumprida; a resposta é negativa para vários argumentos apresentados que abordam tanto a finalidade geral quanto a artificialidade. A conclusão é que devemos considerá-las como ferramentas em uma estrutura de agência híbrida.
