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Brasil
Em uma área de campo nativo do Centro Agropecuário da Palma, da Universidade Federal de Pelotas, num delineamento experimental de blocos ao acaso com parcelas divididas e quatro repetições, foram testadas quatro níveis de nitrogênio (25, 50, 75 e 100 kg/ha/ano), assim aplicados: F1 = dose única; F2 = dose em 2 vezes; F3 = dose em 3 vezes e F4 = dose em 4 vezes, aplicadas em intervalos de 40 dias a partir da primavera (outubro), para avaliar a qualidade da forragem do campo natural de Planossolo, com a finalidade de subsidiar a produção de feno dessas áreas de pastagens nativas . O nitrogênio foi aplicado em 1991/92 e 1992/93 tendo sido realizados cinco cortes durante os 623 dias de duração do experimento (nov/91 - ago/93). À excessão do cálcio não se constatou efeito dessas doses baixas de nitrogênio no teor de P, K, Mg, S, Na e PB da matéria seca produzida. Para o fracionamento das doses de nitrogênio somente houve significância para os teores de cálcio e sódio, concluindo-se que, até a dose máxima aqui testada (100 kg/ha de N) a aplicação parcelada também não influencia os teores de P, K, Mg, S e PB na matéria seca. Por tanto, o fracionamento das doses de nitrogênio iguais ou inferiores a 100 kg/ha/ano não trouxeram benefício algum à qualidade da matéria seca. Recomenda-se que a aplicação de doses de até 100 kg/ha de N seja feita de uma única vêz, no início da primavera. Já as épocas dos cortes, determinaram variações, exceto para o Ca, nos teores de P, K, Mg, S, Na e PB da matéria seca produzida
