Brasil
Brasil
Este artículo estudia, a través de un análisis de riesgos, estimar cómo las dificultades generadas por Covid-19 han afectado la relación de los sectores brasileños con el mercado bursátil en su conjunto, a través de modelo CoVaR. Se recogieron datos diarios de los índices sectoriales [B]3 e Ibovespa. Se observó que casi todos los sectores mostraron un aumento significativo en la contribución en riesgo en el primer año de la crisis, mostrando un impacto significativo en todos los sectores. En relación al sector financiero, se constató que su riesgo sistémico estuvo controlado en el segundo año de pandemia. Los resultados indican que independientemente de los momentos de crisis, debe haber un seguimiento constante de los sectores financieros y no financieros respecto de su riesgo sistémico, ya que este tipo de riesgo, a pesar de no ocurrir con frecuencia, genera un impacto relevante en la economía.
This research aims, through a risk analysis, to estimate how the distress caused by Covid-19 affected the relationship between Brazilian sectors and the stock market as a whole, by the CoVaR Model. Daily data of sectors indices of [B]3 and the Ibovespa were collected. It should be noted that almost all sectors showed a significant increase in the contribution at risk in the first year of the crisis, showing a significant impact in all sectors. In relation to the financial sector, it was found that its systemic risk was controlled in the second year of the pandemic. The results indicate that regardless of times of crisis, there must be constant monitoring of the financial and non-financial sectors regarding their systemic risk, since this type of risk, despite not occurring frequently, generates a relevant impact in the economy.
Este artigo objetiva, mediante uma análise de risco sistêmico, estimar como o distress causado pela Covid-19 afetou a relação dos setores brasileiros com o mercado acionário como um todo, por meio do Modelo CoVaR.
Dados diários dos índices setoriais da [B]3 e do Ibovespa foram coletados. Observouse que quase todos os setores apresentaram um aumento significativo na contribuição em risco no primeiro ano da crise, evidenciando um impacto significativo em todos os setores. Em relação ao setor financeiro, verificouse que seu risco sistêmico foi controlado no segundo ano de pandemia. Os resultados indicam que independente dos momentos de crise, devese haver um monitoramento constante dos setores financeiros e não financeiros no que tange o seu risco sistêmico, uma vez que esse tipo de risco, apesar de não ocorrer com frequência, gera um impacto relevante na economia.