Este trabajo analiza la movilidad social para la ciudad de Montevideo en 1996, 2010 y 2024, y en esa dirección, busca actualizar los resultados del autor de 2016, y debatir algunas conclusiones. Se suprimió la referencia a la movilidad absoluta de 2016, y se analiza solamente la movilidad relativa (asociación) del período 1996-2024. Se hace en dos partes, primero se analiza la asociación que subyace a las tendencias de período, el objetivo es probar la vigencia de la tesis de la fluctuación sin tendencias (FST) frente a la evolución temporal de la modernización (ETM) a lo largo del período, en las subpoblaciones de hombres y mujeres; la segunda parte exploran las peculiaridades de la asociación en dichas subpoblaciones en cada año de relevamiento del período, para medir los efectos herencia y movilidad por medio de modelos de cuasi-independencia, de cruces, de distancias y topológicos.
This paper analyses social mobility for the city of Montevideo in 1996, 2010 and 2024, and in that direction, seeks to update the author's 2016 results, and discuss some conclusions. The reference to absolute mobility for 2016 has been removed, and only relative mobility (association) for the period 1996-2024 is analysed. It is done in two parts, first analysing the association underlying the period trends, the aim being to test the validity of the trend-free fluctuation thesis (FST) against the temporal evolution of modernisation (ETM) over the period, in the sub-populations of men and women; the second part explores the peculiarities of the association in these sub-populations in each survey year of the period, to measure the inheritance and mobility effects by means of quasi-independence, crossover, distance and topological models.
Este artigo analisa a mobilidade social da cidade de Montevidéu em 1996, 2010 e 2024 e, nesse sentido, busca atualizar os resultados do autor de 2016 e discutir algumas conclusões. A referência à mobilidade absoluta para 2016 foi removida, e apenas a mobilidade relativa (associação) para o período de 1996 a 2024 é analisada. Isso é feito em duas partes: a primeira analisa a associação subjacente às tendências do período, com o objetivo de testar a validade da tese de flutuação sem tendência (FST) em relação à evolução temporal da modernização (ETM) durante o período, nas subpopulações de homens e mulheres; a segunda parte explora as peculiaridades da associação nessas subpopulações em cada ano de pesquisa do período, para medir os efeitos de herança e mobilidade por meio de modelos de quase-independência, cruzamento, distância e topológicos.