Caio de Andrade Forcione, Ana Luisa Gouvea Abras, Maximiliano Barbosa da Silva
Este artigo visa estudar o bem-estar subjetivo entre gêneros dos alunos de graduação em economia da Universidade Federal do ABC (UFABC). Para efeitos comparativos com a literatura, foi realizado um questionário com perguntas sobre a sua satisfação com a vida e o que o estudante acredita que melhoraria seu bem-estar de modo geral. A metodologia usufruída na análise empírica foi utilizar modelos logit ordenado para analisar os dados, tendo como resultado o tempo de lazer, moradia, percepção de renda e satisfação com o emprego impactando o bem-estar subjetivo dos alunos. Entretanto, não foi possível dizer que houve diferença entre os gêneros, tanto no nível de bem-estar subjetivo quanto nas suas influências. O mesmo pode ser dito para a ordenação do que os participantes acreditam que os tornariam mais felizes, com "mais dinheiro" sendo melhor ranqueado entre as escolhas. Tal resultado está alinhado com os resultados mostrados na literatura para o Brasil, além de seguir o mesmo padrão para o público analisado: graduandos em economia.