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A incidência de tumores durante a gestação vem aumentando nos últimos anos, fator que gera um dilema obstétrico-oncológico relacionado ao diagnóstico, prognóstico e implicações terapêuticas, já que possíveis efeitos nocivos para o feto e para a mãe a curto e a longo prazo são cruciais para adesão ao tratamento. Estudos sobre o manejo oncológico na gravidez são cruciais para determinar um protocolo terapêutico adequado e para entender possíveis limitações.
