A vitamina D, como hormônio neuroativo, tem papel crucial na diferenciação e nas ações neurotróficas e neuroprotetoras no cérebro, podendo alterar a plasticidade sináptica. A deficiência desse nutriente em grávidas pode estar associada ao surgimento de diversas doenças neurológicas na prole, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), caracterizado por déficit sociocomunicativo e comportamentos atípicos. No entanto, a literatura ainda busca respostas precisas a respeito dessa associação.