O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido por dificuldade em estabelecer contato afetivo, comportamentos repetitivos e interesses restritos. No Brasil, o cuidado desses pacientes pelo Sistema Público de Saúde enfrenta desafios desde a identificação precoce até o tratamento contínuo. Apesar das políticas públicas visando garantir direitos e inclusão de pessoas com TEA, a realidade prática é problemática, afetando a qualidade de vida dos pacientes e seus cuidadores. A articulação eficiente entre os pontos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é essencial para um cuidado integral.