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A violência obstétrica é uma prática recorrente no Brasil, que envolve desde abusos físicos e verbais até negligência e práticas iatrogênicas durante o parto. Esse problema é fortemente associado à cultura hospitalar vigente, que frequentemente prioriza intervenções invasivas, como episiotomia, uso excessivo de ocitocina e intervenções médicas sem indicação clara.
