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The phenomenon of smiling is the central theme of this text. Despite the risks and difficulties inherent to a topic little covered by Heidegger and also by secondary literature, we start from an assumption that presents itself as an unavoidable fact: the smile is one of the human being's faculties. Not only that: as Aristotle already said, he is the only being who laughs. In other words: somehow the smile makes him unique, distinguishing him from animals. Taking this singularity into consideration, we intend to reflect on whether smiles, in some way, are in line with the ontological condition of the human being.
O fenômeno do sorriso é o tema central desse texto. Não obstante os riscos e dificuldades inerentes a um tema pouco abordado por Heidegger e, também, pela literatura secundária, partimos de um pressuposto que se apresenta como fato incontornável: o sorriso é uma das faculdades do ser humano. Não só isto: consoante Aristóteles já o dizia, ele é o único ente que ri. Ou seja: de algum modo o sorriso o singulariza, distinguindo-o dos animais. Levando em consideração essa singularidade, pretendemos refletir se o sorriso, de algum modo, tangencia com a condição ontológica do ser humano.
