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Gonzaga de Souza, Draiton
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Brasil
Ludwig Feuerbach desenvolveu em sua filosofia inúmeras críticas ao pensamento filosófico de sua época como também às religiões, mas especialmente o cristianismo que era aceito como doutrina religiosa por boa parte da Alemanha. A crítica feuerbachiana tanto a filosofia especulativa alemã quanto a religião emergem da necessidade da instauração de uma nova filosofia, de uma filosofia da sensibilidade fundamentalmente humana. Assim, esse trabalho teve como objetivo central discutir a proposta de Feuerbach sobre a proposta de uma Nova Filosofia, que tem como fundamento a sustentação do ser humano como uma entidade real e absoluta em suas contradições e qualidades. Utilizamos comentadores e estudiosos do pensamento de Feuerbach tais como Chagas, Serrão, Souza, Lima-filho e outros para que fosse possível discutir o problema aqui desenvolvido. Através dessa pesquisa foi possível concluir que a questão de uma incorporação da filosofia tem com propostas fundamentais a possibilidade de reconciliação entre razão e natureza, individualidade e comunidade enquanto processos de humanização da razão.
Ludwig Feuerbach developed within his philosophy numerous criticisms of the philosophical thought of his time as well as religions, but especially Christianity that was accepted as religious doctrine by much of Germany. Feuerbachian criticism of both German speculative philosophy and religion emerge from the need for the establishment of a new philosophy, a philosophy of fundamentally human sensitivity. Thus, this work had as its main objective to discuss Feuerbach's proposal on the plan of a New Philosophy, which is based on the support of the human being as a real and absolute entity in its contradictions and qualities. We used commentators and scholars of Feuerbach's thought such as Chagas, Serrão, Souza, Lima-filho and others to discuss the problem developed here. Through this research it was possible to conclude that the question of an incorporation of philosophy has with fundamental proposals the possibility of reconciliation between reason and nature, individuality, and community as processes of humanization of reason.
